25 Apr 2019 09:49
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<h1> Tudo O Que devia Saber! sociais: 5 Formas De Fazer Videos Curtos Bombarem</h1>
<p>A televisão do chef francês Olivier Anquier, 56, estava ligada, mas ele mal prestava atenção. A série de atentados pela sexta-feira 13, em Paris, atingiu os milhares de franceses que vivem na capital paulista —7.200, de acordo com o consulado. Sentem aflição, horror e raiva, conforme os relatos de vinte deles à sãopaulo (leia mais abaixo). Procurado, o cônsul da França, Damien Loras, disse não poder responder a dúvidas de "título pessoal" —ele agora havia se pronunciado no domingo (15), no momento em que uma vigília reuniu franceses e brasileiros na Paulista. Quem possivelmente não se deparou com a notícia foi avisado por famosos, amigos ou familiares.</p>
<p>A partir daí, recorreram ao telefone ou às redes sociais pra saber da ocorrência de quem estava do outro lado do Atlântico. A primeira reação do consultor em estratégias empresariais Julien Indert, 33, foi sair à procura dos pais. O consultor parisiense Charles Piriou, 31, que está em São Paulo desde 2003, trabalhava no momento em que soube dos atentados.</p>
<p>E não dormiu mais. Ela explica que estar em sua terra natal em momentos trágicos contribui pra minimizar o sofrimento. Outra intuição que causou incômodo aos "franco-paulistanos" foi a de que qualquer um poderia ter sido vítima. François Shultz, 44, há dois anos morando pela rodovia Augusta. O capítulo mais marcante pro empresário Mídias sociais Nas Empresas , 32, que há 7 meses vive em São Paulo, foi o do Bataclan. Todavia, mesmo temerosos quanto a novos ataques, à intensidade da represália francesa e à escalada da xenofobia, eles reforçam que precisa-se diferenciar os muçulmanos (existem muitos deles em Paris) dos extremistas.</p>
<p>Os franceses ouvidos insistem em outro ponto: a rotina da cidade não podes variar. Capucine Bêche, 25, há dois meses em São Paulo. Ao continuar sabendo da série de ataques que mataram 129 pessoas em Paris, no último dia 13, Arthur, 9, perguntou ao pai se estávamos prestes a entrar na Terceira Disputa Mundial.</p>
<p>Xavier Leblanc, 52, dono do bistrô La Tartine, no centro. Pra Arthur, "jogaram bombas em Paris porque deuses diferentes e das batalhas por gasolina". O fedelho, que estuda no Liceu Pasteur —escola bilíngue que Xavier frequentou há 40 anos— soube dos dados por seus colegas de categoria e pelas irmãs mais velhas. O pai, de Como Elaborar Um Planejamento Para Mídias sociais De Salão De Beleza E Estética (a leste de Paris), ouviu as notícias no rádio, quando dirigia rumo ao restaurante, e pensou em como seria se os tiros tivessem sido disparados lá dentro. Pra ver de perto o desdobrar dos detalhes, que se estenderam noite adentro, Xavier foi a uma padaria próxima ao La Tartine, onde a tv estava ligada.</p>
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<li>04/07/2018 19h40 Atualizado 05/07/2018 09h38</li>
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<p>Bem como ficou de olho nas redes sociais, durante o tempo que atendia os clientes. De tudo o que ocorreu, ficou a perplexidade diante de tantas mortes e a certeza de que atos terroristas não destruirão os "valores universais" da comunidade francesa. Na madrugada de sábado (14), a professora da Aliança Francesa em São Paulo Cindy Quesnel, 26, ficou várias horas conversando com a irmã pelo Facebook. Do outro lado do teclado, em Paris, Karine descrevia o ruído das ambulâncias e helicópteros que percorriam os distritos 10 e 11, onde quota dos ataques terroristas aconteceu.</p>
<p>Apesar de ligadas à circunstância, durante longos minutos nenhuma das duas escrevia. Preocupada e frustrada com a distância, Cindy assim como pensava no irmão, que trabalha em um botequim próximo aos restaurantes atingidos. Na noite seguinte, o irmão voltou à rotina normal e presenciou um local pesado ao ajudar drinques num dos poucos lugares abertos naquela parcela da cidade.</p>
<p>Se estivesse em seu estado, a professora diz que teria prestado tuas homenagens na estrada. Todavia, em São Paulo, preferiu não ir ao feito que ocorreu na Paulista. Ao lado da mulher, o empresário Jean Larcher, 79, assistia à programação de um canal francês no prédio em que mora, no Itaim Bibi, zona oeste paulistana, quando viu as primeiras infos sobre a série de atentados.</p>